sábado, 27 de dezembro de 2014

2014

Olá!

Se você está lendo isso, quer dizer que: Ou chegou por acaso, ou é um costumaz leitor do LL. De qualquer maneira, provavelmente essa é a última postagem (minha) de 2014.

E que 2014 foi esse, hein? Imagina o próximo (trocadalho do carilho)? Um ano cheio das reviravoltas, de posts depressivos (me again...) e de muito Pablo.

Aqui tem uma postagem espetacular  (13 de fevereiro) que mais parece um resumo dos últimos doze meses. Inacreditável como a negada pode ter o dom da profecia. Tenho medo disso, mas não tanto quanto de baratas. Porque baratas são bichos do capiroto, e mesmo que ele não exista (polêeeeeemico, hahah), suas crias estão aí.

Aliás, por falar em crias, devo dizer que estou muito contente com as minhas. O Irônica vai bem (do jeito dele, mas vai), o LL é uma cria conjunta que tem sido muito bacana e eu amo todos os envolvidos, com direito a dar um Lauratone para cada um, e o restante da vida vai seguindo.

Ah, a existência! "Devolva minhas fantasias, meu sonho de viver a vida, devolva-me o ar". Uma amiga diria (ou dirá) que isso é muito "diaresco", e talvez ela tenha a máxima e esplendorosa razão, pelo simples fato de que azul é a cor mais quente. E a função desse parágrafo foi juntar uma música de gosto duvidoso com um livro que não curti muito ler, nessa jornada de ano de copa do mundo.

Copa do Mundo! Que coisa foi aquela...A nação inteira torcendo pro Brasil ir pra final, e eu querendo que o amendoim fosse mais barato. Como as coisas tem ficado caras! Muita gente botaria a culpa no governo, mas eu tenho cá minhas dúvidas de que seja sensato dizer algo desse tipo.

Por falar em tipos, nesse aspecto 2014 foi bem curioso. Conheci uma galera absurdamente curiosa, legal, bizarra e etc durante as quatro estações. E no meio de tanta gente marcante, descobri, abismado, que metade da galera tinha razão e que eu sou estupidamente chato. Não fiquei chateado: Antes a metade chata do que a outra que me chama de idiota. E saber que tornei a vida de tanta gente mais amarga não dói, posto que sujeira a água leva (na maioria dos casos) e essas pessoas estão a salvo agora.

E por falar em água, cadê a nossa? Gente! Não sei se culpo a divindade responsável pelo clima, a Tempestade dos mutantes da Marvel, o governador do estado ou a população. Por falta de uma boa alternativa, vou culpar o destino implacável desse 2014 modorrento.

Enfim. Não desejo nem o bem nem o mal pra ninguém em 2015. Sigam suas vidas, sejam felizes (ou não), leiam os posts da galera talentosa que escreve aqui, salvem a Amazônia.

E até mais.

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