domingo, 29 de novembro de 2015

PAZ CONSENTIDA
Hoje eu acordei em paz, acordei com bandeiras branca em mãos. Decidi pela paz consentida, pela paz comedida, não há discussão, não há achismo e não há opinião. Meus olhos estão voltados às paisagens e de hoje assim quero para sempre e para mim.
Não me perguntem nada, pois não há e nem haverá respostas, o que existe é um brilho carregado de um sorriso perdido, porém, pleno. O mundo não é meu e também não sou da manutenção, desempenhem seus papéis com a certeza de um a menos para militar contra, cubram-se de confetes, pesem na maquilagem, exagerem no fotoshop, por favor fotos ostensivas, altruísmo desmedido e egoísmo também... Já não me importo, já não quero mostrar outros caminhos, pois aonde levariam estes caminhos tão meu?
Minha paz cinza, minha paz tão construída, minha paz diferente e tão igual, minha paz que expõe a verdade como mentira e a mentira como verdade, minha paz sem absoluto e Absoluto não cabe em meu dicionário!

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