sexta-feira, 29 de maio de 2015

Esclarecendo e Separando as Cousas
Vivemos numa era, onde todos julgam-se conhecedores de seus direitos, nunca na história pelo menos no Brasil ouviu-se e falou-se tanto em processos por danos morais.
Não sei dizer até onde isso é benéfico, ou se, seria um novo tipo de câncer que se alastra de maneira rápida e sem prognóstico. Digo isto pelo fato de que as pessoas acreditam saber de seus direitos, mas não sabem. Para muitos tudo é direito, a outra parte sempre está atacando em expor sua opinião e, o então lesado logo pensa em mover ação na justiça contra a parte.
Exemplo hipotético:
Quando alguém se pronuncia a favor da família, logo se faz presentes os reacionários homossexuais alegando pré-conceito.
Ou no meu caso que, não tenho nada contra o homossexualismo, no entanto não sou empático à prática!
Assim como é direito de escolha de cada qual a opção sexual, é direito meu de não gostar da prática homossexual.
Veja bem, o homossexual não têm empatia pela prática sexual entre héteros, por tal motivo escolheu a opção de se relacionar com alguém do mesmo sexo, certo.
Muitos alegam pré-conceito por um fato bíblico até:
"Amai o próximo como a ti mesmo"
Isso significa amar o próximo e não seus atos, não estou dizendo que Jesus, Ala, Buda entre outros abominam a causa. O que não faz sentido são as pessoas ficarem justificando aquilo pelo qual escolheram, alegando vitimismo em tempo integral.
Apenas sejam assumidos, poderia me justificar aqui pronunciando nomes de amigos meus homossexuais para dizer "Olhem sou legal tenho amigos homossexuais, minha ideia é mostrar outra coisa"... Mas não, pois isso seria mesmo que postar a foto de uma criança negra e outra branca juntas e pedir pra curtir quem não têm pré-conceito.
O lance é, não seja tão dolorido, pré-conceituosos existem e sempre irão existir, isso é uma praga, a falta de informação e respeito é uma característica do ser humano preguiçoso.
Não seja 8 ou 80, pense, analise o meio termo, observe as entre linhas, você é mais que as informações diretas.
Afinal somos ou não seres racionais?

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